quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Minha opinião sobre HL2

O que você sente quando está jogando.

Cara quando tu tá jogando half-life 2, tu se sente num filme mesmo! Quando em "We don't go to Ravenholm..." é a parte conserteza mais assustadora, você logo de cara quando entra na cidade vê corvos e a metade de um corpo pendurado numa arvore. D:

O jogo dá uma adrenalina de ficar jogando toda a hora, vicia mais que qualquer jogo, quando tu morre pra um monstro parece que tu mesmo que morreu... O_O


Dá um clima de suspense de adrenalina e parece que tu ta num filme. (y)


Os gráficos


Muito incrivéis isso deixa com muito mais sensação de filme...O grafico é bom tanto no minimo quanto no máximo o efeito do sol por exemplo, quando tu sai de um caverna vê aquele sol...A é demais fora que no episódio 2 as sombras são bem mais perfeitas assim como a água que é bem mais real..


Os requisitos


Quem leu ali em cima deve ter pensado assim: -Nunca vou conseguir jogar isso nessa maquina. -.-".É exatamente ao contrário... Quando instalei na minha máquina eu pensei: "-MEU DEUS!!! RODOU!!! D:".

Rodou até no máximo de configuração sem travas nenhuma, com um misero P4 512 de ram e uma Geforce MX4000. As únicas coisas que percebi que me decepcionou em relação a isso é o carregamento muuuito demorado (Que pena :/), mas nada que atrapalhe sua experiencia. Tente instalar na sua máquina pra ver. ;D


Qual deles eu jogo?


Se você já fechou, Half Life 1 pode começar pelo 2 e ir pro episodio 1 e depois ir para o episodio 2, agora se você não fechou desista. Feche primeiro Half-life 1 pra você entender bem a história é o que eu recomendo, se tu começa a jogar o 2 de primeira fica tudo sem nexo, tu começa num trem passa por um teletransporte uns policiais de perseguem cai alienigina do céu os alienigenas viram zumbis... Entendeu? Aposto que não. Então pelo menos pesquise sobre a história do 1.


Concluindo...

Vá logo e pegue seu jogo, não perca mais tempo. :D


quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Half life 2 episode 2

Se os pacotes de expansão servem para estender a experiência de determinado jogo, então não podemos classificar "Half-Life 2: Episode Two" desta maneira. O segundo capítulo da saga baseada em um dos melhores títulos dos últimos anos é muito mais do que isso: é quase que um jogo completamente novo.

Embora ainda aproveite os elementos do original, como as armas e a maioria dos inimigos, "Episode Two" é uma adição e tanto à série. A começar pelos cenários inéditos, como cavernas escuras e claustrofóbicas e densas florestas, que fogem do clima excessivamente urbano e industrial dos anteriores. Há também um novo veículo: um carro superequipado, com o qual você passará por alguns dos momentos mais eletrizantes da série. Como em "Episode One", Alyx Vance lhe fará companhia durante praticamente toda aventura, assim como outros personagens.

Uma aventura inesquecível

"Episode Two" começa onde "Episode One" parou, trazendo os eventos posteriores a "Half-Life 2", de forma cronológica. Portanto, se você ainda não jogou o primeiro episódio e nem o jogo original, faça-o antes de vir para este, caso contrário, não entenderá bulhufas da história ou mesmo do universo da série. Aqui você vivenciará a jornada do cientista Gordon Freeman e da revolucionária Alyx até White Forest, onde se localiza o campo de resistência à raça alienígena Combine e seu plano imperialista.

Pela primeira vez na série, o jogador passará mais tempo em ambientes naturais do que em áreas cercadas por edifícios e contêineres, o que dá um novo clima para a aventura. Nas minas subterrâneas terá que enfrentar uma nova espécie de formiga gigante, capaz de lançar substâncias ácidas a longas distâncias, além das famosas e gigantescas "baratas" alienígenas da franquia. Outro inimigo inédito é o robôs bípede, que atira dardos explosivos. Rápido e ágil, fugir deste mecanóide é quase impossível, visto que apesar do tamanho, é capaz de entrar nos locais mais estreitos.

A física altamente realista é explorada ao máximo nos novos quebra-cabeças, todos aos moldes daqueles que consagraram "Half-Life 2", mas ainda mais inteligentes. Estes aparecem na mesma proporção que os momentos de ação, deixando o jogo bem equilibrado.

A cooperação com personagens aliados também é um dos pontos fortes: já na primeira parte do jogo, o jogador tem a companhia de soldados rebeldes, Alyx e até mesmo um Vortigaunt, uma criatura extraterrestre dotada de poderes aliada à Resistência. Graças à eficiente inteligência artificial, eles se comportam da maneira mais adequada possível durante as batalhas, procurando abrigo e raramente trombando com o jogador. Além disso, não podem ser atingidos por seus tiros, evitando assim a frustração por ter matado um personagem importante.

É no caminho para White Forest que está o novo veículo, bastante similar ao carro de "Half-Life 2", mas com uma digiribilidade mais confortável e realista. Sua companheira o ajudará dando direções e eliminando inimigos ao redor, enquanto o jogador dirige. Ao longo da aventura, o carro vai sendo equipado com novos acessórios, incluindo um radar que permite localizar depósitos de armamentos (que são, na verdade, missões opcionais) e, posteriormente, certos inimigos.

Mesmo nos amplos cenários abertos de "Episode Two", os objetivos são tão claros e intuitivos que raramente alguém se sentirá perdido, sem saber para onde ir. Há também algumas cenas de perseguição à "Half-Life 2", quem embora durem pouco, são intensas e cheias de velocidade. Aliás, a Valve não poupou esforços para criar momentos como este, que surpreendem o jogador pelo dinamismo e ação cinematográfica.

Atores virtuais

"Episode Two" possui o mesmo estilo de narrativa dos títulos anteriores. Não existem cenas animadas entre uma fase e outra, uma marca registrada da série. Para falar a verdade, nem fases existem, pois o jogo inteiro se desenrola de uma só vez. No lugar dessas animações, toda trama acontece aos olhos do jogador, em tempo real. E não pense que os momentos de diálogos são poucos, mesmo pouco tempo se passa sozinho.

O trabalho de animação, principalmente durante estes momentos em que a trama se desenrola, é impecável. É como assistir um filme animado para o cinema, porém com o controle do ponto de vista do observador. Graças à incrível dublagem e "atuação" dos modelos em 3D, os personagens ganham vida e carisma. O jogador criará fortes laços emocionais com eles, principalmente com Alyx, uma das personagens mais expressivas e com a personalidade mais cativante da franquia.

O simples fato de os modelos serem capazes de realizar expressões faciais e corporais realistas, sem que se pareçam com robôs (algo comum em jogos da nova geração), já faz toda a diferença. Um exemplo: quando se aponta a luz da lanterna para Alyx, ela enruga a face, escondendo-a com a mão, como se dissesse "vire isto para outro lado".

O aprimoramento de uma série

Visualmente, o jogo é um primor: todos os cenários são ricamente detalhados, até os mais extensos, como os campos abertos de White Forest. Vale notar que mesmo se tratando de uma tecnologia gráfica de quase quatro anos de idade, "Episode Two" é um dos títulos mais bonitos do momento. Todos os objetos projetam sombras em tempo real, de acordo com a iluminação, tal como refletem a luz de maneira realista.

A música é esparsa, mas acompanha precisamente os momentos mais dramáticos. É interessante como até o estilo da trilha sonora mudou em relação ao primeiro episódio ou mesmo a "Half-Life 2". Agora ela acompanhando o novo clima "natural" e aventureiro, com sons de instrumentos acústicos em vez da música eletrônica, que, aliás, caiu como uma luva.

É difícil apontar os pontos negativos de "Episode Two", mesmo porque, ele é quase perfeito. Para dizer a verdade, há uma única parte do jogo altamente frustrante, na qual você deve conter a invasão de criaturas gigantescas de três patas e superpoderosas, ao mesmo tempo em que enfrenta os ágeis robôs bípedes. Quase impossível.

Por mais que seja um episódio extra, ele possui a extensão de um jogo completo, com uma duração de cerca de sete ou oito horas. A possibilidade de jogar com comentários dos desenvolvedores em determinadas partes e a ampla lista de conquistas destraváveis, incluída também na versão para PC, ajuda a aumentar a durabilidade do título.

Leipzig Games Convention vai ao ar.

Começou hoje, dia 20 de agosto, um dos eventos que mais movimentam o mundo dos games atualmente. Trata-se da Games Convention, ou simplesmente GC, que está sendo realizada em Leipzig, Alemanha, devendo se estender até dia 24 de agosto.

O colossal Leipziger Messe.

Tendo sido realizado pela primeira vez em 2002, a feira hoje compete com a Tokyo Game Show pela posição de maior evento de games do planeta, embora ambas sejam pelo menos três vezes maiores (espaço físico) do que a E3, realizada anualmente em Los Angeles. Confira o crescimento da GC ao longo dos anos:


Ano
Visitantes
Expositores
Profissionais
Jornalistas
Espaço (m²)
2002 80.000 166 3.000 750 30.000
200392.000
207 3.500 1.300 42.000
2004 105.000 258 4.2001.700
55.000
2005 134.000 280 6.200 2.000 80.000
2006 183.000 367 7.000 2.400 90.000
2007 185.000 503 12.300 3.300 115.000

São esperados para a edição de 2008 vários nomes de peso da indústria de jogos, como Sony, Ubisoft, EA, Atari e Activision. Além destes, a GC também agrega empresas de hardware e tecnologia, contando com presenças ilustres como Intel e Acer. Infelizmente não estarão presentes esse ano nem a Microsoft nem a Nintendo. Além disso, o consórcio BIU, do qual fazem parte Sony, Microsoft e Nintendo, anunciou que não estará mais presente na feira a partir do ano que vem.

Lara Croft brincando com um Xbox 360.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Sony negocia compatibilidade entre controles de Guitar Hero, Rock Band e outros.

Michael Shorrock, um dos Diretores da Sony nos EUA, anunciou no blog oficial do PlayStation que a companhia está conversando com desenvolvedoras como Konami, Activision, Neversoft e Harmonix para estabelecer uma compatibilidade entre os controles de seus jogos rítmicos.

Segundo Shorrock, tal compatibilidade permitirá, por exemplo, que a guitarra e a bateria do novo Guitar Hero: World Tour, pudessem ser usadas em Rock Band 2 e Rock Revolution. A recíproca seria verdadeira, bem como os novos Guitar Hero e Rock Band teriam compatibilidade com o microfone de Singstar.

Todas essas conexões já foram confirmadas pela companhia, que agora está negociando a compatibilidade entre os jogos já existentes para o PlayStation 3, como Guitar Hero III, Guitar Hero: Aerosmith e Rock Band.


COCO!!!

http://guile.blig.ig.com.br/imagens/orapois.jpg
http://etl.xispes.com/potd/406_2000_09_03.jpg

LOL


I wanna play this game. @_@


Uma boa musica para se ouvir comendo arroz.


Portal. (l)


Minha musica preferida. *--*

Nintendo sixty fooourr!!!




HAHAHAHAHAHAHAHAH!!! NINTENDO SIXTY FOOOOOOOOUR

Inaugurando o blog!

Tô inaugurando esse blog pra botar videos engraçados pra galera ae!!! Os meus preferidos é claro. =X