terça-feira, 26 de agosto de 2008

Halloween o evento das noticias bizarras. ._.

Em clima de Dia das Bruxas o mundo das notícias bizarras não dá trégua para ninguém. Neste fim de semana uma série de eventos toscos foram responsáveis pelo show de fotos que chegaram pela AP e pela Reuters.





Na Califórnia, o que chamou a atenção foi o terceiro concurso anual de surf Scare N' Tear halloween em Manhattan Beach. Na foto acima, dividem a onda Jim Krieg (esquerda), que se vestiu de Surfista Prateado, e Phil Keith (direita) que foi de Tocha Humana, os dois personagens do filme Quarteto Fantástico.





Até o rei do Rock, Elvis Presley, marcou presença no evento. Quem encarnou aquele-que-não-morreu foi Tate Misiaszek

Já no estado de Boston, a Orquestra Boston Landmarks teve gente se divertindo com as fantasias. Don Bravo, o cara que toca oboe, usou uma mascara horrível durante o concerto de Halloween para crianças na Biblioteca John F. Kennedy.




Em Miami foram os cachorros que sofreram com as fantasias durante a parada canina e festa à fantasia Belle Meade neighborhood. Na foto abaixo, a mini-pinscher Sabrina e Giselle Mayer, de três anos, dançam bem animadas.





Ao lado delas, a cadelinha Maggie descansa na grama. Acho que ela não agüenta mais que a façam de gato e sapato!




Nas Filipinas os cãezinhos também sofreram.Um fantasiado de abelha, outro de aranha e todo mundo achando isso lindo. Pode?






Loteria premia ganhadores com fuzil! =D

Uma associação pró-armas de fogo promoveu nos EUA uma loteria cujos 'prêmios' eram um fuzil e uma arma semi-automática.

Cerca de 300 pessoas concorreram. Para participar, bastava ter torrado mais de US$ 100 (R$ 200) em lojas de vendas de armas na região, no Estado da Virgínia.

A intenção da associação era fazer um protesto contra a política de desarmamento promovida pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. O prefeito quer processar as lojas norte-americanas que venderam armas usadas em crimes cometidos na Big Apple. A prefeitura de Nova York declarou que continuará lutando contra a venda ilegal de armas de fogo.

Os pais de duas vítimas do massacre da universidade de Virginia Tech, em que 32 pessoas morreram há um mês, protestaram contra a iniciativa da loteria das armas.

No estado da Virgínia, o porte de armas sem licença especial é permitido.

Assaltante fica preso em jánela. ._.

Depois do trabalho, o britânico Paul Ives voltou para casa e, logo na entrada, encontrou a cena estranha: um homem gritando por socorro, pendurado de cabeça para baixo na janela da frente de sua residência.

O assaltante, de 32 anos, ficou preso pelo cadarço do tênis depois de quebrar a janela para invadir a casa, em Dartford. “Deve ser o ladrão mais burro do mundo”, brincou Ives.

Para a Justiça, o ladrão John Pearce admitiu que seu objetivo era roubar a casa de Ives. Mas, quando foi pego em flagrante, ele tentou convencer o morador a não chamar a polícia.

“Ele disse que tinha visto um suposto ladrão, e tentou entrar para evitar que minha casa fosse roubada”, conta Ives.

O dono da casa chamou a polícia, que conseguiu livrar o bandido trapalhão da janela. Pearce, no entanto, não deve escapar da prisão.

domingo, 24 de agosto de 2008

Crysis warhead

Sim, Crysis vendeu mais de um milhão de cópias e fez o maior sucesso com a crítica. Não obstante, a Crytek acredita fortemente que sempre tem como melhorar e trazer novos ares, mesmo quando se lida com um time que já está ganhando. Assim sendo, a Crytek Budapest ficou encarregada de desenvolver um Crysis diferente que ainda deve carregar várias melhorias.

Crysis Warhead não é uma seqüência direta do campeão anterior da Crytek. Na realidade, trata-se mais de uma reformulação daquilo que foi visto, o que resultou em um jogo muito mais visceral, exploviso e, de maneira geral, intenso. Enfim, exatamente como o nome sugere — warhead é uma palavra utilizada para designar a parte explosiva de um míssil ou armamento semelhante.

Nada de sutilezas com o sargento “Psycho” Sykes

O protagonista de Warhead já é uma figura conhecida. O sargento Sykes faz uma rápida aparição no começo do primeiro jogo, só sendo visto novamente no final ostentando uma aeronave alienígena. Como esse troféu foi conquistado e o que realmente aconteceu do outro lado da ilha enquanto o Nomad avançava é o que será mostrado em Warhead.


De certa forma, muito do novo clima mais rápido, agressivo e explosivo de Warhead vem da personalidade do sargento “Psycho” Sykes, que é simplesmente o estereótipo do militar valentão sem tempo pra enrolar com papo furado. A personalidade de Sykes, entretanto, também dá um andamento bem menos pensante a Warhead: a coisa agora seré realmente “bate-corre-explode-atira”. Pode-se dizer que o estilo do jogo reflete perfeitamente a personalidade crua e intensa de Sykes. Apesar da diferença de estilo, o jogo deverá ter aproximadamente o mesmo tempo de duração de Crysis original.

Relançando Crysis

Parece que os desenvolvedores pretendem realmente uma espécie de relançamento de Crysis. E isso, sem dúvida, será fortemente auxiliado pela utilização da versão dos desenvolvedores alemães da ótima CryEngine 2. Um novo sistema de partículas e uma melhorada iluminação ambiente prometem um jogo ainda mais belo que o original (que já era de encher os olhos); mesmo os menores detalhes de uma superfície, como os poros da pele humana, poderão ser vistos sem muita dificuldade.

Apesar disso, a Crytek pretende quebrar o antigo estigma de que Crysis só rodaria em PCs de últma geração. Warhead deverá rodar com bastante qualidade mesmo em um PC mediano.

As novidades, é claro, não ficam apenas no âmbito da renderização. Também estão prometidos vários novos veículos, tanto de ataque quanto transportadores, além daqueles já vistos no jogo original (tanques, helicópteros, etc), como um novo blindado que virá com uma ampla variedade de armas. Também estará incluída uma nova submetralhadora que poderá ser segurada nas duas mãos, o que trará um poder de fogo duplicado, além de uma ampla variedade de armas personalizáveis.

O background, entretanto, continua sendo Crysis. O protagonista ainda contará com o nanosuit, o traje que confere atributos sobre-humanos (alterando a velocidade e a força do usuário) e permite a elaboração de táticas bem diferenciadas. Os campos de batalha ainda serão, é claro, grandes e bastante interativos, permitindo várias possibilidades para se esconder, fazer emboscadas ou simplesmente se recuperar de algum combate particularmente mal sucedido. Para aumentar o realismo das batalhas, os desenvolvedores também prometem uma IA (inteligência artificial) bastante melhorada (sobretudo a IA dos inimigos).


Paralelamente, ainda existe uma novidade reservada aos piratas de plantão. Levando em conta a imensa quantia de versões “alternativas” de Crysis original (aproximadamente 20 para cada cópia original vendida), a Crytek pretende incluir em Warhead uma espécie de proteção contra cópias. Entretanto, ainda não foi revelado como esta irá funcionar.


Enfim, quem gostaria de um Crysis mais “direto ao ponto”, terá em Warhead a sua chance. Além disso, o ritmo intenso e a ação bem menos pensada deve se completar perfeitamente com as melhorias gráficas, além de se valer, é claro, de um aumento considerável do já bem expressivo arsenal de Crysis original.

Crysis Warhead deve ser lançado ainda este ano.